segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Loures- O Rei vai nu (parte 9)…

Mais denúncias bastante acutilantes...

Reforma da Administração Local

A Câmara Municipal de Loures opõe-se á extinção da Freguesia de Bucelas, uma das 6 Freguesias do Município que podem ser extintas.

Diz o presidente que é a maior Freguesia do Concelho, e como tal não a quer extinta.

Por aqui se vê, o que este presidente defende os interesses das populações e dos seus representantes autárquicos.

Quem deve de ser extinto é este presidente contrário aos interesses da população do Concelho
  
---------------------------------

Lei do ruído

Senhor Presidente da Câmara, o que fez até hoje para que a lei do ruído que seja aplicada no aeroporto de Lisboa.

É constante o movimento de aviões dentro desse período com os prejuízos para as populações do Concelho (e não só).

É este o conceito que tem de um Concelho agradável para se viver.

----------------------------------
Acessibilidade e transportes

Senhor Presidente da Câmara no seu programa eleitoral fala em melhorar as acessibilidades e os transportes para o concelho.

O que se verifica na prática é que o Concelho é dos poucos da Região Metropolitana de Lisboa que cada vez mais está a diminuir essa mesma oferta.

A manifestação efectuada na Freguesia de Camarate, é o exemplo desta má politica.

Palavras escritas que não são levadas à pratica é só propaganda eleitoral 

----------------------------------
Proteger a zonas florestais

A associação de caçadores e a Associação de rádio amadores comprometeram-se a informar sobre todas as ocorrências detectadas na zona florestal, designadamente focos de incêndio.

O que fez a câmara Municipal para compensar essa ajuda, disponibilizou 2 (Dois) telemóveis a cada Associação.

Dá vontade de rir, esta é mais uma proposta avulsa condenada ao fracasso

-----------------------------------
Grupos de Intervenção Permanente (GIPE)

Foram criados estes grupos, entre a câmara e as corporações de bombeiros que tem a finalidade operacional o combate a incêndios, o socorro às populações, o transporte de sinistrados e doentes.

Os elementos que constituem o grupo de intervenção devem de permanecer nos quartéis durante o período de serviço, e prontos a intervir, efectuando apenas serviços de emergência fora dos períodos de intervenção, deverão fazer o reconhecimento dos locais de risco e zonas criticas, verificar o funcionamento de marcos de água e bocas-de-incêndio.
   
Mas um protocolo assinado, que na prática, uma grande parte  é letra morta, ninguém faz esse trabalho.

Sem comentários:

Enviar um comentário