Hospital de Loures
Em comunicado as secções do PS (Bobadela, Moscavide, Portela, Prior Velho, Santa Iria Azóia, são João da Talha), defendem o acesso das populações destas freguesias ao hospital de Loures. Por este comunicado se vê bem a hipocrisia deste partido.
Se não vejamos, foi ou não foi este partido que negociou e assinou o protocolo (secreto) com a entidade privada (BES) Banco Espírito Santo)?
Foi ou não foi este partido que nunca denunciou estes factos
Então o porquê deste comunicado?
A política deste partido na prática do dia-a-dia neste concelho levou com que as populações se manifestassem contra este partido reconhecendo que foi e é um partido traidor aos interesses desta mesmas populações.
Abaixo as políticas traidoras.
Hospital de Loures
Agora se começa a saber das condições em que foi negociado a protocolo da parceria pública privada para a construção deste hospital.
“A cedência dos terrenos sem quais qualquer custos e a construção da rede viária de acesso e ao equipamento, através de recursos municipais próprios”.Por aqui se vê mais uma vez a política de traição às populações do concelho.
Para adquirir património próprio, para aplicar as taxas municipais (uma das mais elevadas de Portugal) são TODOS os contribuintes do concelho, para usufruir de equipamentos que devem estar ao serviço, só alguns têm acesso.
Rua com os camaleões.
Política discriminatória
Ao longo destas décadas o poder local da câmara municipal tem desenvolvido o seu trabalho e gasto as suas energias para que as grandes infra-estruturas municipais sejam feitas num pequeno perímetro em volta da sede municipal (freguesia de Loures).
Esta situação tem dado azo que certos sectores das populações da zona oriental em quererem se emancipar tendo como objectivo contrariar as políticas dominantes aplicadas por essas vereações camarárias, ao ponto de desejarem a constituição de um novo concelho.
Não é correcto no nosso ponto de vista defender a divisão do concelho de Loures, mas … caso isso fosse uma realidade, Loures ficaria totalmente apetrechado enquanto esse futuro concelho seria um parente pobre e dependente de Loures, (exemplo o caso de Odivelas).
Que política de oportunismo.
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